Nome da exposição era justamente 'Ficar nu'.
V
Exposição aconteceu em museu da província de Ontário.
Várias pessoas participaram nuas de uma visitação a uma nova exposição no museu de Kitchener, na província de Ontário, no Canadá. O nome da exposição era justamente "Ficar nu", ou seja, os visitantes deveriam tirar a roupa enquanto viam as obras.
fonte: http://www.jornalolhonu.com/
"Atentado ao pudor é um corpo estirado no chão". Foi sob essa premissa que centenas de ciclistas decidiram tirar a roupa e pedalar pelas ruas do Rio na noite de sexta-feira (24). O objetivo do ato foi chamar a atenção da sociedade para os riscos que quem utiliza a bicicleta como meio de transporte está exposto.
Chegam a ser três centenas ao fim de semana. Juntam-se num pedaço de praia não concessionada, entre a Aguçadoura e a Estela (Póvoa de Varzim), que há mais de 40 anos é o refúgio dos naturistas do Norte.
Não é oficialmente uma praia de nudismo e a Federação Portuguesa de Naturismo desistiu do processo de legalização devido à oposição local, explica Rui Elvas, vice-presidente da FPN. É o que se designa de praia de usos e costumes, em que o nudismo é geralmente bem tolerado. De Trás-os-Montes a Aveiro, vêm de todo o lado para a Estela. Há quem faça 300 quilómetros para usufruir de um dia de praia num ambiente naturista. A razão é simples. "Quem experimenta, nunca mais volta ao 'têxtil'" (designação dada pelos nudistas a quem usa roupa de banho), explica Manuel Lima Costa.
Não são modelos. São mulheres anónimas que acederam a expor o seu corpo para o The Nu Project, do fotógrafo norte-americano Matt Blum.
Desde 2005, o fotógrafo de Minneapolis já captou a imagem de cerca de 100 mulheres da América do Norte e do Sul, nomeadamente do Brasil. Em 2013, Matt Blum virá a Portugal e Espanha fotografar mulheres que acedam a expor-se para a sua objectiva e participar no "The Nu Project".
Fotografias sem maquilhagem, nem glamour, apenas "nus honestos", é a 'filosofia' com que apresenta o projecto no site.
As poses são descomprometidas, mas parecem trabalhadas no sentido de criarem um ambiente de uma intima sensualidade, no qual as fotografadas se sintam confortáveis.
Blum esclarece no site - onde está aceitar inscrições para Portugal e Espanha (para datas ainda a determinar) - que as sessões fotográficas demoram em geral cerca de uma hora no seu estúdio, duas noutros locais.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-projeto-nu-mulheres-anonimas-acederam-a-mostrar-o-corpo=f785817#ixzz2L49ae1Lv
Fotos
Uma nova mania faz sucesso na internet. Dezenas de pessoas têm postado fotos no Facebook em que aparecem nuas na neve. Segundo o jornal inglês "Metro", a mania foi criada pelas britânicas Leanne Myers e Danielle Smith.
Depois que elas publicaram suas fotos, dezenas de outras fizeram o mesmo. Os participantes apenas escondem suas partes íntimas. Leanne diz que não tinha ideia que a brincadeira fosse fazer tanto sucesso. "É incrível", afirmou ela.
globo.com
arece que Andrew Pointon vai continuar correndo por aí, livre, leve e solto. Principalmente se ele continuar a trajar nada mais do que apenas um par de tênis. Isso mesmo, Pointon, 47, é um naturalista da Nova Zelândia, que foi denunciado por uma vizinha por atentado ao pudor, porque costumava correr por aí, nu em pelo, segundo o jornal “Bay Of Plenty Times”.
Apesar de ter sido considerado culpado em dezembro de 2011, ele apelou à Justiça, e o juiz Paul Heath concordou que a pena tinha sido desproporcional. Na última sexta-feira, dia 7, o homem foi liberado para praticar seu esporte preferido: ficar pelado. A única restrição é que se ele for correr sem os trajes tradicionais, que o faça em uma floresta, ou em uma área onde não haja o trânsito de pessoas. “Não é surpreendente para uma pessoa na posição da delatora se sentir desconfortável ou até ameaçada com a presença dos naturalistas”, ele o juiz, de acordo com o site “Stuff.co.nz”. "De qualquer modo, não considero o comportamento deles uma ofensa. Deveria a imagem de um homem nu correndo ser ofensivo? Acho que não”.
Bob McCoskrie, porta-voz do grupo conservador chamado “Family First” (Família Primeiro, em português) criticou o novo veredicto. "É normal alguém correr pelado na corte também? Ele seria o primeiro a mandar prender alguém que fizesse isso”, disse McCoskrie ao “Stuff.co.nz”.
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