Se buscavam cem participantes para realizar “Land Art”, a vigésima-terceira performance do ciclo que José Abajo Izquierdo está realizando com o nome “29 performances. 29 dias”; finalmente foram 17 pessoas que emprestaram seu corpo nu para falar do “tempo, a liberdade ou a visibilidade”, ainda que não seja definitiva até que se chegue a se expor.
O objetivo de Abajo Izquierdo com este conjunto de experiências é transmitir “uma evolução de cinco anos de trabalho em um mês”, comentou o pintor a Efe. Mesmo reconhecendo que não recomendaria repetir esta experiência.
“É tão intenso o que estou vivendo e o que estou fazendo viver as pessoas, que não sei quantos corpos aguentariam.”
“Land Art” se baseou “só em corpo, luz e algo de movimento”, a diferença de representações realizadas em dias anteriores como “Reiki” onde se utilizaram telas para atar aos colaboradores de Abajo Izquierdo o “Clavelitos” em que intervieram tanto os instrumentos de um tom como em uma poltrona gigante.
O realizador pediu aos assistentes que se lambuzassem em pintura negra, sobre a que logo em pares se realizaram desenhos em branco até cobrir a pele com ela a exceção dos pés, querendo imitar as colunas que decoram utopic_US de Madrid, lugar donde se levou a cabo.
“Imagine que está nascendo quando pinta a outra pessoa” explicou Abajo Izquierdo durante esta primeira parte aos voluntários e acrescentou “és o outro também”.
Mais tarde, estas pessoas transitaram entre elas para situarem-se em pares, criando um vínculo através do olhar que se rompia quando uma terceira pessoa atravessava essa linha imaginária.
Quanto ao número de pessoas, Abajo Izquierdo assinalou que antes de começar o espetáculo não esperava cem pessoas, mas que “há que pedir um número para que as pessoas venham. Esta é uma peça muito, muito ampla para fazer com duzentos, com cem ou com trinta.
O grupo foi formado por jovens recém licenciados, o próprio dono da galeria ou uma mulher de setenta anos que foi a que realizou a atividade central do ato.
Primeiros fragmentos das 29 performances febrero 2012 de abajo izquierdo emVimeo.
Land art é mais uma peça más do projeto 29 performances, 29 dias. Uma experiência distinta a cada dia de fevereiro. Ao longo do mês Abajo Izquierdo provocou seu público com obras de referência sexual ou espiritual, com críticas à atualidade e ao mórbido. Um reto a sua criatividade, a sua resistência e a sua intensidade.
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