Portugal tem seis praias nudistas oficiais, mas ao contrário de outras zonas balneares, estas não têm nadadores-salvadores, bares ou outras infra-estruturas de apoio.
«As praias não têm nadadores-salvadores, não há concessionários privados que queiram pegar em praias naturistas. Estas praias não têm as condições que deveriam ter», lamentou o presidente da Federação Portuguesa de Naturismo (FPN), Rui Martins.
A praia dos Alteirinhos (Odemira), foi a última a juntar-se à lista oficial que inclui ainda as praias de Adegas (Aljezur), Barril (Tavira), Belavista (Almada), Meco (Sesimbra) e Salto (Sines).
Os «têxteis» e as propostas indecentes
«Normalmente, quando experimentam, ficam adeptas. Há pessoas que procuram a FPN e convidamo-las a participarem nos nossos encontros. Muitas juntam-se ao movimento», garantiu.
E mais seriam, acredita o responsável da FPN, não fosse a invasão das praias naturistas por «têxteis» (pessoas que não são nudistas) que «inibe o aparecimento de novos adeptos».
«As praias naturistas estão a ser completamente invadidas por têxteis. Na semana passada, no Meco, 80 por cento dos frequentadores eram têxteis. De certa maneira, isso inibe o aparecimento de novos nudistas», contou Rui Martins, acrescentando que os nudistas não estão contra os têxteis, mas sim «contra alguns abusos de pessoas que não são nudistas e adoptam comportamentos exibicionistas ou vão para a praia com intuitos menos próprios».
O que é o naturismo
Para os naturistas, estar nu não é só andar sem roupa, mas reflecte também uma determinada filosofia de vida. «O naturismo é conviver bem com o nosso corpo, não temos problemas em mostrá-lo, nem olhamos de maneira menos própria para o dos outros. Gostamos de conviver naturalmente, apanhar sol e banhar-nos nus», explicou o presidente da FPN.
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Um grupo de defensores dos animais manifestou-se esta manhã em frente à embaixada britância, em Lisboa. Despiram-se contra o abate de ursos negros com que são feitos, por exemplo, os famosos chapéus da guarda real inglesa.
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