Foi para ajudar a salvar Tigres de Sumatra, espécie em vias de extinção, que 300 pessoas se juntaram no Jardim Zoológico de Londres. Mas o que podia ser apenas mais uma iniciativa solidária acabou por marcar a diferença pelo facto de os corredores estarem completamente nus.

Até agora já angariaram cerca de 70 mil euros que revertem para a Sociedade Zoológica de Londres.

fonte: www.cmjornal.xl.pt/

É necessário distinguir o naturismo  do que se passa nos arredores  de muitas das praias ditas naturistas. Esta noticia é positiva, não porque o exibicionismo sexual vai acabar, mas porque é uma forma de mostrar à população que os naturistas não são a favor, ou aceitam, ou participam no exibicionismo sexual. 

Grande parte da população portuguesa ainda confunde naturistas com exibicionistas ou tarados. 

Apesar de não ser apenas em Portugal, pois isso acontece em em muitas das praias naturistas de outros países. 

"A Federação Portuguesa de Naturismo (FPN) alertou para a existência de práticas de exibicionismo sexual fora das praias naturistas que acabam por ser confundidas e pediu maior intervenção das autoridades.

Paulo Garcia da FPN lembrou que, em muitas das praias oficiais naturistas, há falta de vigilância, não só policial, mas também marítima, existindo uma distância das zonas concessionadas, “o que dificulta ainda mais a sua segurança”.

“Pela negativa podemos ainda realçar a existência de prática de actividades que poderão constituir um ilícito criminal, devidamente reportadas pelo movimento naturista e que, até ao momento, não mereceram a devida atenção por parte das autoridades competentes”, indicou por escrito Paulo Garcia, referindo-se a comportamentos que se enquadram no artigo 170.º do Código Penal, relativo a “importunação sexual”.

Segundo aquele elemento da FPN, são situações “transversais a todo o tipo de praias, sejam naturistas, de uso e costume naturista ou têxteis (não naturistas)”, mas que requerem “uma maior vigilância das autoridades junto das praias de prática naturista”, lembrando, ainda, que o “nu em Portugal não é crime, mas actos exibicionistas ou sexuais poderão ser”.

Num tom mais positivo, Paulo Garcia constata um aumento do número de praticantes de nudismo e naturismo em Portugal nos últimos anos, “sendo esta realidade bastante visível nos jovens, nas praticantes femininas e nas famílias com crianças pequenas”.

No entanto, a falta de alojamentos e a sua distância das zonas de praia é um dos principais obstáculos ao crescimento do naturismo e ao aumento da procura por parte de estrangeiros.

Portugal conta com sete praias oficiais naturistas, todas a sul do Tejo, havendo, ainda, diversos parques de campismo ligados à prática como a Quinta do Marval, em Marvão, o primeiro detido por portugueses.

Por seu lado, Rui Fidalgo, presidente da direcção-geral da FPN entre 2009 e 2011, afirma que, na última década, Portugal tem assistido ao nascer de espaços “como ‘guest-houses’”, mantendo-se no país os quatro parques de campismo naturistas que já existem.

Porém, não é só a crise o que trava o crescimento do naturismo em Portugal: “Os portugueses têm muitos complexos em relação ao corpo”, diz Fidalgo, encontrando vestígios de machismo no facto de “a grande maioria das mulheres naturistas” praticar o nudismo somente “em companhia dos seus maridos e mais raramente com outras mulheres”.

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Os homens usavam casacos de colarinho rijo e escondiam o rosto sob espessas barbas. As mulheres sofriam dentro de espartilhos e deslocavam-se com decência e rigidez nas suas vestes longas, com barbas de baleia duras como aço.

Formal e geralmente escuro, o vestuário burguês influenciava também o gosto dos outros grupos sociais. E, no entanto, foi neste ambiente absolutamente hostil ao prazer que um número surpreendentemente elevado de pessoas descobriu os encantos da nudez, a partir de meados da década de 1890.

Para muitos alemães em busca de descanso, tomar banhos de mar ou apanhar ar completamente nus pareceu subitamente mais benéfico do que com os tradicionais fatos de banho integrais, que continuavam a aprisionar o corpo. A primeira estância de nudismo da Alemanha abriu em 1903, perto de Klingberg, na baía de Lübeck.

Em apenas dez anos, passou a haver nada menos de 380 locais do género e muitas obras faziam a apologia da nudez. Não se tratava, no entanto, apenas de uma reação espontânea a uma regra de indumentária considerada asfixiante.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/naturismo-uma-filosofia-revolucionaria=f816922#ixzz2XhOYKxCT

Uma empresa nova-iorquina de design encontrou uma forma original de angariar clientes. Nada mais, nada menos, do que lançar uma campanha publicitária em que os funcionários e os próprios donos da empresa se apresentam ao público em nu integral!

De acordo com o «The Hufftington Post», todos os seis funcionários da agência, desde os que criam vídeos promocionais, fotografias, aplicações, websites e até outros produtos para os clientes, posaram em nu frontal para a fotografia oficial do pessoal da empresa. 

A ideia é um «remake» da campanha de lançamento da empresa, feita há 19 anos, por Stefan Sagmeister, fundador da Sagmeister Incorporate. Depois de abandonar o trabalho de designer para grandes empresas como a Leo Burnett e a TBWA, Sagmeister precisava de encontrar uma boa forma de promover a companhia que tinha acabado de criar. Sagmeister enviou uma «avalanche» de emails a potenciais clientes com uma foto de si próprio, completamente nu, apenas com pés calçados com meias.

A campanha chamou a atenção e a Sagmeister Incorporate conquistou uma clientela impressionante. A lista de clientes de renome inclui nomes como a Universal Music/Jay-Z, Levi's, the Rolling Stones e BMW.

Quando Jessica Walsh se tornou sócia da empresa, em 2012, os dois decidiram recuperar a ideia da campanha publicitária original para anunciar a nova parceria Sagmeister & Walsh.

«Decidimos fazer um remake daquela campanha original por email», conta Jessica Walsh. «Uma hora depois de termos enviado o email, foi uma explosão. Recebemos milhares de blogues e houve também milhares de retweets», acrescentou a coproprietária da empresa. «Nesse aspeto, foi uma peça muito funcional de design», concluiu.

fonte: iol.pt

http://www.sagmeisterwalsh.com

O clube naturista do centro vai realizar um encontro para todos os naturistas na praia do Meco no dia 25 de Maio. 

O evento vai marcar a abertura da época balnear. O local é à entrada da praia junto aos parques de estacionamento onde será identificado o local com a bandeira do clube naturista. 

Para saber onde fica a praia do meco clique aqui. 

visita o blog: http://clubenaturistacentro.blogspot.pt/

O «World Naked Bike Ride» teve a sua edição em Melbourne, Austrália, no último domingo. 

O movimento serve como protesto para as várias pessoas que participam, parcial ou totalmente nuas. Os ciclistas percorreram as ruas de Melbourne durante quatro quilómetros.

Na página de Facebook do movimento percebe-se porque protestam estes ciclistas, através de uma publicação: «enfrentamos tráfego automóvel com os nossos corpos nus como uma forma de defendermos a nossa dignidade e expor os perigos que os ciclistas e os pedestres enfrentam, para além dos efeitos negativos do petróleo, carros, guerra, consumo de energias não renováveis, promovendo também uma imagem positiva do corpo», escrevem.

Apesar de o uso de roupa ser facultativo, quem participa é obrigado a usar capacete, sapatos e protetor solar.

iol.pt

Uma competição na praia de Cobblers, em Sidney na Austrália reuniu dezenas de nadadores nus neste domingo (17). O percurso de 900 metros tinha que se obrigatoriamente feito totalmente sem roupa de banho.

A expectativa da organização da 'Sydney Skinny' era reunir mais de 400 pessoas, o valor da inscrição vai ser revertido para a Fundação de Parques Nacionais e Vida Selvagem da Austrália.

globo.com