O escritor americano Mark Haskell Smith – que também foi um dos roteiristas do filme brasileiro A Partilha – resolveu passar um ano sem roupas para descobrir como funciona o mundo dos nudistas. O resultado foi o livroNaked at Lunch: A Reluctant Nudist’s Adventures in the Clothing-Optional World (Nu no Almoço: As Aventuras de um Nudista Relutante em um Mundo onde Roupas são Opcionais, em tradução livre).
Depois de visitar resorts de naturistas no mundo todo, o autor dá algumas dicas básicas no livro.
"Se você está no aeroporto, você não faz piadas sobre bombas. Quando você está com os nudistas, você não faz piadas sobre seios. E, Deus me livre, não tenha uma ereção – provavelmente vão pedir para você ir embora", disse Smith.
A primeira parada do escritor foi no Desert Sun Resort, em Palm Springs, Califórnia. "Eu estava aterrorizado. Estava lá no meu quarto de hotel, constrangido e ansioso, passando camadas e mais camadas de bloqueador solar até que, quando finalmente saí, eu tinha me transformado em um raio de luz, refletindo tudo. Havia todas estas pessoas em volta da piscina, elas me olharam, se encolheram e cobriram os rostos."
Dermografia
Documentário feito em Curitiba a respeito do tema "nudez" literal, subjetiva, e/ou literária...
Going To Work Naked por BlackNaturistUK
Este documentário de 2005 é bem-humorado e afetuoso olhar para a vida dos naturistas na Grã-Bretanha e peneirada a classificação enorme por ITV, no Reino Unido e nos territórios em todo o mundo ....
Daniela Geórgia, a produtora do documentário "Dermografia" (2006), que trata de vários aspectos da nudez com ligação com a cidade de Curitiba (e do qual fizemos parte), disponibilizou a íntegra do mesmo no youtube. Segue o link para quem ainda não viu: http://www.youtube.com/watch?v=0EB_-ro0jps
Casamento naturista na praia com direito a mergulho no mar.
Video de banho naturista .
participa : http://nudisn.ning.com/
Petter Hegre apresenta Carina, êxtase da existência ("CARINA – Nude In Paradise", sobre uma jovem brasileira que elegeu a vida naturista na comunidade Colina do Sol. (clique abaixo e veja trecho do filme)
A história do primeiro filme de nudismo já havia se iniciado no ano de 1920, com as ideias do médico e dramaturgo Friedrich Wolf. Por incrível que pareça, a ideia era fazer um filme para as aulas de Educação Física nas escolas, que apresentasse o desenvolvimento da ginástica desde a Antiguidade até os então modernos exercícios medicinais, esportes e danças.
O projeto foi recusado pelo Ministério alemão da Educação, que alegou não ter verbas para "este tipo de ideias de uma mente fantasiosa". O departamento cultural da UFA (Universum-Film AG, uma das maiores e mais antigas produtoras alemãs da época) achou a ideia absurda, mas mesmo assim, comprou o projeto.
Filmes educativos
No final da Primeira Guerra Mundial, havia sido iniciada a produção dos kulturfilmen (gênero de filme tipicamente alemão, de caráter informativo). Primeiramente, os pseudodocumentários rodados pela UFA apresentaram fatos relacionados com a guerra. Mais tarde, foram produzidos filmes educativos sobre doenças, animais, esporte e ecologia.
Por um determinado período, os kulturfilmen só eram exibidos antes dos longas de ficção em uma sessão de cinema. Em 1924, saltaram para o programa principal.
Caminhos para a força e beleza, produzido finalmente pela UFA e dirigido por Nicholas Kaufmann, foi um dos primeiros do gênero a estrear no programa principal e estourou a bilheteria. O filme exibe uma mistura de exercícios físicos, programas esportivos e representações de cenas históricas dos romanos.
O sucesso com o nudismo
Caminhos para a força e beleza entrou em cartaz no dia 16 de março de 1925, no cinema Berliner Zoo Palast, e só recebeu críticas positivas. Um jornal de Berlim comentou: "A fotografia conseguiu evitar tudo o que poderia apresentar algum aspecto não saudável do corpo, mostrando o lado belo da nudez, sem apelar para a malícia".
Não se sabe se o sucesso de público se deu somente devido às escolhas estéticas ou por ter sido o primeiro filme a exibir corpos nus na tela. Os seus objetivos, porém, eram duvidosos.
Segundo o cinegrafista Michael Tötenberg, por detrás do que parecia ser somente a exposição do nu belo, a produtora tinha outros objetivos. Durante a filmagem, o filme era chamado pelos produtores de Cuidados com o corpo.
Tötenberg afirma que, na verdade, o desejo dos produtores era fazer um chamado ao povo alemão para que cuidasse do corpo. Preparação física era a ordem. Objetivos duvidosos à parte, o nudismo no cinema alemão continuou sendo um tema polêmico até os anos 1950.
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